gosto de frases tontas
doentes de pedras
da fala
gosto que assanhem borboletas
lagartos e pontes
em caminhos de nadas
gosto que se enrosquem
e sejam o tudo
nos desertos de mim
*(Continuo caminhando e cantando e comendo e brincando com palavras alheias. Outra vez o Bosco assanhou qualquer coisa em mim. Vale a pena se deixar contaminar por ele. Eu garanto!)
***
Vou refazer dois convites:
Pão e Poesia – seja presença, alento, alimento no café da manhã de muitas famílias. É de graça. Basta ter um gesto de poesia. Aqui.
Encontro Nacional de Blogueiros – sabe aquele sonho de olhar nos olhos quem faz parte do nosso dia-a-dia? Isso pode ser realidade. Podemos nos sentir, nos curtir e ainda participar da exposição das obras de Beti Timm e do lançamento do livro da Loba. Aqui.
***
Mil beijos. Café e pão de queijo!
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O café
Aqui se faz prosa, verso e a bobagem que pintar, em qualquer tempo e qualquer lugar - na página principal e nos comentários. Tudo com a marca registrada de mineira desvairada.
Aqui, realidade e ficção são vice-e-versa. Qualquer semelhança com pessoas ou
fatos conhecidos pode não ser mera coincidência. Ou pode ser uma grande
fantasia.
Seus parceiros
Seus frequentadores
Seu cardápio
- Bobagem (1)
- Feliz 2011 (1)
- Palimpnóia (2)
- Prosa (10)
- Prosa e música (1)
- Verso (1)
- Verso e Bobagem (3)
- Verso e Conto (1)
- Verso e Prosa (4)
- Verso e Prosa e Bobagem (1)
A dona do café
- Passageira
- "Quer saber o que eu penso? Você aguentaria conhecer minha verdade? Pois tome. Prove. Sinta. Eu tenho preguiça de quem não comete erros. Tenho profundo sono de quem prefere o morno. Eu gosto do risco. Dos que arriscam. Tenho admiração nata por quem segue o coração. Eu acredito nas pessoas livres. Liberdade de ser. Coragem boa de se mostrar. Dar a cara a tapa! Ser louca, estranha, chata! Eu sou assim. Tenho um milhão de defeitos. Sou volúvel. Sou viciada em gente. E adoro ficar sozinha. Mas eu vivo para sentir. Por isso, eu te peço. Me provoque. Me beije a boca. Me desafie. Me tire do sério. Me tire do tédio. Vire meu mundo do avesso! Mas, pelo amor de Deus, me faça sentir... Um beliscãozinho que for, me dê. Eu quero rir até a barriga doer. Chorar e ficar com cara de sapo." Clarice Lispector
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